Grupo de teatro e coletivos artísticos do Ceará iniciaram uma ação com o objetivo de questionar os espaços teatrais ausentes e a inexistência de programações continuadas em espaços e equipamentos culturais em cidades cearenses.
A ação está tomando as redes sociais nos últimos dias, além de textos estão sendo expostas as imagens dos espaços sem funcionamento. A movimentação demonstra a fragilidade das políticas públicas para o setor cultural nas cidades cearenses, no tocante, aos equipamentos culturais, o que resulta em prédios sem manutenção, adequação para linguagem artística, falta de planejamento da política de programação e fomento para circulação de espetáculos.
No Crato os grupos questionam o fechamento do Teatro Municipal Salviano Arraes Saraiva que está fechado há quase três gestões e o Teatro Rachel de Queiroz adquirido pelo Governo do Estado. Outros teatros municipais aparecem como é o caso do Teatro Municipal Marquise Branca, em Juazeiro do Norte, Teatro Municipal de Limoeiro do Norte, Teatro de Ribeiras dos Icós, dentro outros.
Em Fortaleza, vários teatros sem programação estão sendo expostos pelos grupos artísticos.