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Metal brilhante
Literatura

Metal brilhante

Francisco Joherbete* Estava a me acomodarEm um estofado sagazQuando olhei para frenteMe deparei com botijão de gás. Um botijão vazioFeito de metalUm metal brilhanteQue me fez passar mal. Quando o viPensei de repenteComo pode o metal como aqueleSer tão aderenteChamar a belezaDe uma forma inocente. Ao comparar-se comigoObservei algo peculiarNós dois temos um brilhoVivo no olharUm brilho não comumE que está muito longe de se acabar. Sobre o autor: Francisco Joherbete *Aluno do 8° ano do Colégio Municipal Pedro Felício Cavalcanti. Gosta de ler poesias e de fazer também. "Abrace sua tristeza".