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Nordestinados a Ler na Rádio Cafundó
Literatura

Nordestinados a Ler na Rádio Cafundó

✍️ Na programação da Rádio Cafundó, o Nordestinados a Ler vai homenagearo "poeta das coisas simples", Mário Quintana, nascido no dia 30 de julho de 1906, na cidade de Alegrete, no Rio Grande do Sul. Além disso foi jornalista e tradutor. Traduziu mais de cento e trinta obras da literatura universal. Produziu mais de 20 obras, dentre poesias e livros infantis. Sua primeira publicação foi 1940, com o livro A Rua dos Cataventos. De vida muito simples, o escritor viveu entre 1968 e 1980 em um quarto de hotel, local hoje transformado em um centro de cultura que leva seu nome. Em 1980, recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL), pelo conjunto de sua obra.• Dia 30, sábado• Horário: 17h📻 Para ouvir, acesse o link: http://l.radios.com.br/r/179244
Nordestinados a Ler na Rádio Cafundó
Literatura

Nordestinados a Ler na Rádio Cafundó

Na programação da Rádio Cafundó, o Nordestinados a Ler vai homenagear  um dos escritores mais importantes da Literatura Brasileira: Machado de Assis. Ele escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. É autor de “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (1881), “Quincas Borba” (1891), “Dom Casmurro” (1899), etc. Uma das maiores contribuições que Machado trouxe para a Literatura brasileira foi a criação da Academia Brasileira de Letras (ABL), em 20 de julho de 1897.• Dia 25, sábado• Horário: 17h  Para ouvir, acesse o link: http://l.radios.com.br/r/179244
Joaquim Manuel de Macedo, um cronista de seu tempo
Literatura

Joaquim Manuel de Macedo, um cronista de seu tempo

Shirley Pinheiro Joaquim Manuel de Macedo, foi médico, jornalista, escritor, professor, teatrólogo, poeta, romancista, literato, memorialista e político. Um homem de muitas facetas, cuja carreira literária foi promissora desde o princípio. Considerado por muitos críticos como o fundador do Romantismo no Brasil, Dr. Macedinho, como ficou conhecido mais tarde, conquistou o público leitor carioca já com sua primeira publicação, A Moreninha, sua obra-prima e o primeiro romance romântico do Brasil, um marco para nossa literatura, que deu ao seu criador a qualidade de ser o autor mais lido de sua época. De linguagem simples e trama fácil, A Moreninha é um retrato fiel dos hábitos da classe burguesa carioca no século XIX, com descrições dos costumes da sociedade, suas festas e tradições...
Machado de Assis, um legado que atravessa gerações
Literatura

Machado de Assis, um legado que atravessa gerações

Shirley Pinheiro “Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas” (Machado Assis, 1881) Nos dias de hoje, é quase improvável que um brasileiro minimamente letrado desconheça a relevância do escritor Machado de Assis para a Literatura Brasileira. Ainda que não tenha lido suas obras, é possível que reconheça facilmente nomes como Capitu, Brás Cubas ou Dom Casmurro. Tamanha importância legou ao carioca o título de maior escritor da Literatura Brasileira, honraria que se justifica ao observar a grandiosidade de seus feitos. Nascido em 21 de junho de 1839, Joaquim Maria Machado de Assis adveio de família pobre. Descendente de escravizados, cresceu no Morro do Livramento, onde teve pouco acesso aos estudos, mas que,...
Literatura

Lima Barreto: da marginalidade à eternidade

Luciana Bessa Escritor e jornalista brasileiro, Lima Barreto, nascido no Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1881, sob o contexto da abolição da escravatura, por quem tanto lutou, e da Proclamação da República, é possuidor de uma vasta obra, formada por crônicas, diários e romances de temática eminentemente social e, com um tom satírico, privilegiou aqueles que não tinham voz dentro de uma sociedade elitista e conservadora, omo pobres, boêmios, negros, loucos, composta por homens e mulheres brancos. Foi considerado por Monteiro Lobato um romancista de “deitar sombra” em vários outros escritores de sua época, inclusive de Coelho Neto, autor de Tormente (1901) e fundador da cadeira nº 02 da Academia Brasileira de Letras (ABL).  O criador de Emília no país da gramática (1934), declara...