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Lima Barreto na Rádio Cafundó
Literatura

Lima Barreto na Rádio Cafundó

✍️ Na programação da Rádio Cafundó, o Nordestinados a Ler vai homenagear o escritor Lima Barreto. Nascido em 13 de maio de 1881, no Rio de Janeiro, descendente de escravos, sentiu na pele a exclusão social devido à sua origem, principalmente nos meios acadêmicos. Se candidatou três vezes para a Academia Brasileira de Letras, mas morreu em 01 de novembro de 1822 sem conseguir realizar seu sonho. É autor de "Recordações do escrivão Isaías Caminha" (1909), "Triste fim de Policarpo Quaresma" (1915), entre outros. • Dia 20, sábado• • Horário: 17h📻 Para ouvir, acesse o link: http://l.radios.com.br/r/179244
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Blog Nordestinados a Ler na Rádio Cafundó

Na programação da Rádio Cafundó, o Nordestinados a Ler vai homenagear o jornalista e escritor Lima Barreto - dono de uma obra extensa composta por romances, sátiras, contos, crônicas e vários textos em periódicos. É autor de títulos muito conhecidos, como o romance “Clara dos Anjos”; o livro de crônicas “Os bruzundangas”; o de memórias “Diário íntimo” e, claro, “Triste Fim de Policarpo Quaresma”, uma obra recheada de críticas sociais e a valorização de aspectos nacionalistas, como o uso de linguagem coloquial.• Dia 28, sábado• Horário: 17h Para ouvir, acesse o link: http://l.radios.com.br/r/179244
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Lima Barreto: da marginalidade à eternidade

Luciana Bessa Escritor e jornalista brasileiro, Lima Barreto, nascido no Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1881, sob o contexto da abolição da escravatura, por quem tanto lutou, e da Proclamação da República, é possuidor de uma vasta obra, formada por crônicas, diários e romances de temática eminentemente social e, com um tom satírico, privilegiou aqueles que não tinham voz dentro de uma sociedade elitista e conservadora, omo pobres, boêmios, negros, loucos, composta por homens e mulheres brancos. Foi considerado por Monteiro Lobato um romancista de “deitar sombra” em vários outros escritores de sua época, inclusive de Coelho Neto, autor de Tormente (1901) e fundador da cadeira nº 02 da Academia Brasileira de Letras (ABL).  O criador de Emília no país da gramática (1934), declara...